As abelhas estão a morrer em todo o mundo, colocando em perigo a nossa cadeia alimentar. “Se as abelhas desaparecerem da face da Terra, ao Homem restam apenas quatro anos de vida” é uma frase atribuída a Albert Einstein, que explicou que sem abelhas, “não há polinização, não há plantas, não há animais, não há homem.”
Os cientistas culpam os agrotóxicos e quatro governos europeus já os proibiram. Se conseguirmos que os EUA e a União Europeia se unam à proibição, outros governos ao redor do mundo poderão seguir o exemplo e salvar da extinção milhares de abelhas.
Reportagem do canal Arte, transmitido pelo Odisseia "ABELHAS EM CRISE"
O fornecimento de mel para os seres humanos depende de um só insecto: a abelha polinizadora.
Esta espécie de himenópteros é a chave de uma indústria global que produz e transporta o mel como uma mercadoria por todo o planeta. De facto, a produção massiva não poderia existir sem este impressionante polinizador que actualmente é manipulado quase por completo pela mão humana.
No entanto, durante os últimos oito anos, os colectores de mel avisam a população acerca do drástico e inesperado desaparecimento das suas abelhas. Este documentário que o Odisseia lhes apresenta analisará as consequências deste facto enquanto nem todos os cientistas ou governos entendem a verdadeira gravidade do problema.
Calcula-se que grande parte dos alimentos humanos é polinizada pelos insectos, fundamentalmente pelas abelhas. Encontramo-nos perante a ameaça do maior desastre de fornecedores de alimentos? Que soluções existem?
A Avaaz lançou mais uma petição que conta já com 495 OOO pessoas que pede aos governantes dos EUA e UE que proibam agrotóxicos à base de neonicotinóide até que novos estudos científicos independentes comprovem que esta substância é segura.
Silenciosamente, ao redor do mundo, bilhões de abelhas estão sendo mortas, ameaçando assim as nossas plantações e a segurança alimentar. Porém a proibição de um tipo de pesticida, poderia salvar as abelhas da extinção.
Desde que este veneno foi proibido em quatro países europeus, a população de abelhas já está a recuperar. Mas as empresas químicas estão a fazer um lobby forte para manter o seu pesticida letal no mercado. Um pedido mundial para baní-la nos EUA e na União Europeia, onde o debate é mais forte, poderá desencadear acções de outros governos em todo o mundo.
Vamos fazer um enorme zumbido global para banir este veneno perigoso dos EUA e da Europa, a não ser que hajam evidências de que ele seja seguro. Assine a petição para salvar as abelhas e as nossas plantações e encaminhe para todos os seus amigos:
Desde que este veneno foi proibido em quatro países europeus, a população de abelhas já está a recuperar. Mas as empresas químicas estão a fazer um lobby forte para manter o seu pesticida letal no mercado. Um pedido mundial para baní-la nos EUA e na União Europeia, onde o debate é mais forte, poderá desencadear acções de outros governos em todo o mundo.
Vamos fazer um enorme zumbido global para banir este veneno perigoso dos EUA e da Europa, a não ser que hajam evidências de que ele seja seguro. Assine a petição para salvar as abelhas e as nossas plantações e encaminhe para todos os seus amigos: